"Escrevo poemas porque eles me permitem inventar!
Invento um mundo com algumas rimas,
Sem rumo.
Eles nunca acabam.
Eu nunca sei onde isso termina.
Poemas são como as sementes pára-quedas
Do Dente- de- Leão.
Eu apenas assopro,
e eles pousam em outros campos."
(Danielle Pykocz)
Fotografia: Jéssica Cunha
Contato: jessicasilvacunha@gmail.com
Que lindo dente-de-leão.
ResponderExcluirMuito bem fotografado Jéssica *
Obrigada Fábio =)
ResponderExcluir..."Desde pequenininha eu sempre gostei muito de dente de leão, aquela florzinha delicada que quando a gente sopra se despedaça toda. E de uns tempos pra cá eu descobri que na região nordeste ela é conhecida como esperança. E achei tão engraçado que uma florzinha tão frágil tivesse esse apelido. Mas nem precisei pensar muito pra entender: sabe o que eu acho que é? acho que aquelas coisinhas que o vento leva ou que a gente sopra são as sementes. E se forem mesmo, faz todo sentido a gente chamar a flor de esperança, porque já pensou o tanto de esperança que já não andaram espalhando por aí, só na brincadeira, na ingenuidade? E o tanto de lugar que não tinha esperança e por causa de uma brincadeira de criança agora tem? A esperança é uma coisa tão fácil de espalhar... porque se você tem esperança, você consegue fazer outra pessoa ter. Contagia. Parece que é mais fácil acreditar quando alguém já está acreditando. Acreditar sozinho é que dá medo"...
ResponderExcluirAnna Flávia Horta.
Fotografia linda! O poema é mais que invenção. Adorei!
ResponderExcluirHS
Texto lindo Mariana ^^
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