O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se recente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e em parte, profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.
(..)
Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente, então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
(Dedico às pessoas corajosas e fortes de espírito, pois só elas aguentam as transformações causadas pelo amor em seu coração).
Fotografia : Bruna dos Anjos
Contato : brunacristinanjos@yahoo.com.br
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