Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncios das sombras... Destino de florecer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos a vida sempre nos reserva primaveras... Floresçamos.
( Fábio de Melo )
Fotografia: Bruna dos Anjos
Contato: brunacristinanjos@yahoo.com.br
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